Comunicação: ODI PsyOPs Divisão do IRA Novos recrutamentos

A Divisão de Operações Psicológicas de Insurgentes Digitais Online (ODI) do Exército Republicano de Insurgentes (IRA) está atualmente procurando recrutar membros. Neste estágio, serão necessárias apresentações básicas por meio de uma reunião face a face, mas, quando as coisas estiverem funcionando corretamente, em um futuro próximo, isso provavelmente será possível por meio de uma garantia de sistema e / ou comunicação de webcam segura.

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O que são Softwares Livres?

Segundo a Free Software Foundation, fundada em 1985, qualquer programa de computador que pode ser executado, copiado, modificado e redistribuído pelos usuários gratuitamente. Os usuários possuem livre acesso ao código-fonte do software e fazem alterações conforme as suas necessidades, de acordo com a FSF promovem o desenvolvimento e a utilização gratuita dos programas, em particularidade os GCU/Linux e suas variantes, como também os navegadores Tor e Firefox.

A FSF também ajuda difundir a consciência das questões éticas e políticas da liberdade no uso de software. Por meio de uma série de campanhas, a FSF visa e promove oportunidades de expansão de software livre e aumenta a conscientização sobre a liberdade de software na comunidade como um todo.

Porém antes da criação do termo, no início de 1980, os computadores modernos da época, como o VAX ou o 68020, tinham seus próprios sistemas operacionais, mas nenhum deles era software livre: você tinha de assinar um acordo de confidencialidade até mesmo para obter uma cópia executável.

Isto significava que o primeiro passo para usar um computador era prometer não ajudar o seu próximo. Uma comunidade cooperativa era proibida. A regra definida pelos donos do software privativo era, “Se você compartilha com seu próximo, você é um pirata. Se você quer alterações, suplique-nos para fazê-las”.

A ideia de que o sistema social do software privativo — o sistema que diz que você não tem permissão para compartilhar ou modificar o software — é antissocial, antiético ou simplesmente errado, pode vir como uma surpresa para alguns leitores. Mas o que mais poderíamos dizer sobre um sistema baseado na divisão e impotência dos usuários? Os leitores que acham a ideia surpreendente podem ter tomado por certo o sistema social do software privativo, ou o julgaram nos termos sugeridos pelas empresas de software privativo.

Hoje cada um desses tipos de negócio de software livre é praticado por uma série de empresas. Alguns distribuem coleções de software livre em CD-ROM; outros vendem suporte em níveis que vão de responder perguntas dos usuários, à correção de erros, à adição de importantes novas funcionalidades. Estamos até mesmo começando a ver companhias de software livre baseadas no lançamento de novos produtos de software livre.

No entanto, tome cuidado — várias empresas que se associam ao termo “open source” realmente baseiam seus negócios em software não livre que funciona com software livre. Estas não são empresas de software livre, mas sim empresas de software privativo cujos produtos seduzem os usuários para longe da liberdade. Eles chamam esses programas “pacotes de valor agregado”, o que mostra os valores que eles gostariam que adotássemos: conveniência acima da liberdade. Se valorizamos mais a liberdade, devemos chamá-los “pacotes de liberdade desagregada”.