Cine Anarquista: Semana Anti-autoritarismo

por. Cine161

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Grande parte do mundo está se organizando e/ou realizando protesto contra o excesso de autoritarismo das forças policiais, o que pedem e nada mais que sua abolição, ou seja, sua extinção por completo, logo no mês que é a memória da Greve de 1917 organizada pelos anarquistas que mais tarde fundou a C.O.B, e a revolução na Espanha organizada pela F.A.I/C.N.T –A.I.T-IWA no ano de 1936, o Cine161 apresenta a Semana Antiautoritarismo, a qual aborda longas metragens que têm como temas as perspectivas de lutas contra a autoridade vigente pelo mundo.

Filmes| Exibição | Tempo|

|The Antifascist | 26/07/2020 | 75 min |

|Ingovernáveis: Um percurso pela Catalunha anarquista do século XXI|27/07/2020| 95 min |

| L’AMOUR ET LA RÉVOLUTION | 28/07/2020| 1h26 |

| JE LUTTE DONC JE SUIS |29/07/2020| 1h28 |

| Brad, Uma Noite Mais Nas Barricadas |30/07/2020| 55 min|

| Lute como uma menina |31/07/2020| 76 min |

| Rio em Chamas|01/08/2020| 110 min |

| Não Vivamos Mais Como Escravos |02/08/2020| 90 min |

 

Link do Evento

 

Linha de Fuga cria live com criador da pagina Entregadores Antifascistas

Resistência dos trabalhadores à precarização

por. Linha de Fuga

Entregadores de aplicativos, classe de trabalhadores explorada de forma absurda, têm realizado paralisações para contestar os direitos trabalhistas oferecidos pelas multinacionais Uber Eats, Ifood, Loggi e Rappi.

Para debater o tema, o Linhas de Fuga recebe Paulo Galo Lima que fundou os #EntregadoresAntifascistas de São Paulo e a representante do grupo no Rio da Janeiro, a Duda, na reivindicação por melhores condições de trabalho junto à crítica ao governo totalitário e reacionário de Jair Bolsonaro. A condução da conversa será realizada por Vladimir Santafé.

Enquanto as multinacionais aumentam seus lucros, a Rede de Estudos e Monitoramento da Reforma Trabalhista (Remir Trabalho) indicou em pesquisa que a renda dessa categoria não aumentou com o crescimento da demanda pelo aumento de pedidos por conta da pandemia.

O resultado, além dos baixos salários e direitos trabalhistas nulos: profissionais sendo expostos pelo coronavírus com acesso precário aos EPIs de proteção; e crescimento no número de acidentes, por conta do ritmo de exigência de tempo de entrega cada vez maior.

 
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